2008/03/31
not "saltos altos"
antónio f. diz:
queres ser o meu guru?
noir diz:
posso escolher um nome cool?
antónio f. diz:
preciso de umas orientações
antónio f. diz:
sim, desde que eu o consiga pronunciar
noir diz:
ok: khan
noir diz:
serei o grande khan guru
queres ser o meu guru?
noir diz:
posso escolher um nome cool?
antónio f. diz:
preciso de umas orientações
antónio f. diz:
sim, desde que eu o consiga pronunciar
noir diz:
ok: khan
noir diz:
serei o grande khan guru
2008/03/18
2008/03/10
2008/03/09
2008/03/05
things you stumble upon...
excerto de uma canção dos noir désir:
TOUJOURS A L'HORIZON
DES SOLEILS QUI S'INCLINENT
COMME ON A PAS LA CHOIX, IL NOUS RESTE LE COEUR
TU PEUX CRACHER MEME RIRE, ET TU LE DOIS
A TON ETOILE, A TON ETOILE
TOUJOURS A L'HORIZON
DES SOLEILS QUI S'INCLINENT
COMME ON A PAS LA CHOIX, IL NOUS RESTE LE COEUR
TU PEUX CRACHER MEME RIRE, ET TU LE DOIS
A TON ETOILE, A TON ETOILE
2008/03/04
timberman
saudação
para a única mulher que eu conheço que usa a epilady nas virihas:
um beijo grande com saudades
um beijo grande com saudades
"the evening vultre" ou "3 itálicos"
agradecimentos ao vilaça por me ter cedido esta folha de papel
sinto falta de um corpo (e espírito) de mulher. há aquelas mulheres que dilatam as narinas quando dizem certas coisas (é uma particularidade quase equina). podia ser agora uma dessas, desde que não tivesse os olhos demasiado afastados. este "podia ser" é do tipo do de quando se responde à pergunta "o que vai tomar?".
numa bizarra associação de ideias lembrei-me do logotipo dos jogos olímpicos de montreal (1976) que era uma coisa sem gracinha nenhuma. lembrar-me disso (e de lasse viren e da corrida, carlos lopes e a prata...) diz muito sobre o meu prazo de validade.
(...)
tenho as pernas a latejar...
(...)
fui lá fora fumar um cigarro. demorei-me mais do que pensara: o ar desolado dos vazios ninhos de andorinha não me pareceu assim tão desolado, pareceu-me só quieto. aqueles ninhos que não verão os seus habituais ocupantes regressar nada sabem disso. nada sentirão. estes ninhos fazem-me lembrar da canção "broken bicycles" de tom waits, mas na versão de mathilde santing - uma das canções que mais me impressionou na vida.
(...)
há mulheres jovens que também vão lá fora para fumar. algumas não se dão ao incómodo (algumas nunca se dão) de levar o casaco para enfrentar, ainda que por pouco tempo, a noite fria...
(será que a expressão al dente se pode aplicar a um mamilo?)
bem hajam.
(...)
o bar tem exposta há doloroso longo tempo uma colecção de quadros horrriveis. todos medonhos excepto um que ficaria muito bem no meu escritório (nota mental: procurar nome apropriado para espaço onde se toca, mal, guitarra e se vê pornografia enquanto se finge que se trabalha), não obstante o inimaginável passe-par-tú que acompanha uma também inqualificável mole-dura (a etiqueta diz que o preço inclui estas duas aberrações).
(...)
antes de me ir embora ainda tive tempo para aprender que, no meio da bicheza que por aí anda (por aí é o mundo) há um coiso chamado ocelote. nunca daria este nome, nome feio, a esta elegante criatura, mas o que é que se pode fazer? são coisas que nos ultrapassam, como as taxas de spread e isso.
sinto falta de um corpo (e espírito) de mulher. há aquelas mulheres que dilatam as narinas quando dizem certas coisas (é uma particularidade quase equina). podia ser agora uma dessas, desde que não tivesse os olhos demasiado afastados. este "podia ser" é do tipo do de quando se responde à pergunta "o que vai tomar?".
numa bizarra associação de ideias lembrei-me do logotipo dos jogos olímpicos de montreal (1976) que era uma coisa sem gracinha nenhuma. lembrar-me disso (e de lasse viren e da corrida, carlos lopes e a prata...) diz muito sobre o meu prazo de validade.
(...)
tenho as pernas a latejar...
(...)
fui lá fora fumar um cigarro. demorei-me mais do que pensara: o ar desolado dos vazios ninhos de andorinha não me pareceu assim tão desolado, pareceu-me só quieto. aqueles ninhos que não verão os seus habituais ocupantes regressar nada sabem disso. nada sentirão. estes ninhos fazem-me lembrar da canção "broken bicycles" de tom waits, mas na versão de mathilde santing - uma das canções que mais me impressionou na vida.
(...)
há mulheres jovens que também vão lá fora para fumar. algumas não se dão ao incómodo (algumas nunca se dão) de levar o casaco para enfrentar, ainda que por pouco tempo, a noite fria...
(será que a expressão al dente se pode aplicar a um mamilo?)
bem hajam.
(...)
o bar tem exposta há doloroso longo tempo uma colecção de quadros horrriveis. todos medonhos excepto um que ficaria muito bem no meu escritório (nota mental: procurar nome apropriado para espaço onde se toca, mal, guitarra e se vê pornografia enquanto se finge que se trabalha), não obstante o inimaginável passe-par-tú que acompanha uma também inqualificável mole-dura (a etiqueta diz que o preço inclui estas duas aberrações).
(...)
antes de me ir embora ainda tive tempo para aprender que, no meio da bicheza que por aí anda (por aí é o mundo) há um coiso chamado ocelote. nunca daria este nome, nome feio, a esta elegante criatura, mas o que é que se pode fazer? são coisas que nos ultrapassam, como as taxas de spread e isso.
2008/03/03
rien
perder peso não é cool...
disse a alguém que queria perder peso e soou-me mal.
um homem nunca deve querer perder peso.
habitualmente, um homem só quer perder peso por um de dois motivos:
porque tem medo de morrer
ou
por causa de uma mulher
(pensando bem, ambos os motivos me parecem bastante justificáveis...
a palavra escrita é tramada)
re-enquadramento:
não me importaria de perder algum peso até maio, desde que isso não implique qualquer esforço de vontade.
continuarei a comer e a beber mais ou menos a mesma coisa... apenas iei aproveitar os dias maiores para queimar mais calorias.
beber água!
escrever estas coisas também não é cool...
disse a alguém que queria perder peso e soou-me mal.
um homem nunca deve querer perder peso.
habitualmente, um homem só quer perder peso por um de dois motivos:
porque tem medo de morrer
ou
por causa de uma mulher
(pensando bem, ambos os motivos me parecem bastante justificáveis...
a palavra escrita é tramada)
re-enquadramento:
não me importaria de perder algum peso até maio, desde que isso não implique qualquer esforço de vontade.
continuarei a comer e a beber mais ou menos a mesma coisa... apenas iei aproveitar os dias maiores para queimar mais calorias.
beber água!
escrever estas coisas também não é cool...
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