2009/03/30

self-indulgence pseudo-poem

sim, são várias as imagens que me ocorrem... mas não há uma delas que te faça justiça.
sei. eu sei que há momentos que, assim, morrem. mas, de facto, não controlo a preguiça.

deep thinking...

2009/03/26

direitos de leitor

quando a palavra virar corpo
e o corpo abrir a boca
e disser a palavra
que o criou -
abraçarei esse corpo
e deitar-me-ei a seu lado.

"lição de hebraico número 5", hezy leskly - citação em "em carne viva", david grossman

cute ass lyrics

And if one day I should become
A singer with a Spanish bum
Who sings for women of great virtue
I'd sing to them with a guitar
I borrowed from a coffee bar
Well, what you don't know doesn't hurt you
My name would be Antonio
And all my bridges I would burn
And when I gave them some they'd know
I'd expect something in return
I'd have to get drunk every night
And talk about virility
With some old grandmother
That might be decked out like a christmas tree
And though pink elephants I'd see
Though I'd be drunk as I could be
Still I would sing my song to me
About the time they called me "Jacky"

If I could be for only an hour
If I could be for an hour every day
If I could be for just one little hour
Cute in a stupid ass way

And if I joined the social whirl
Became procurer of young girls
Then i would have my own bordellos
My record would be number one
And I'd sell records by the ton
All sung by many other fellows
My name would then be handsome Jack
And I'd sell boats of opium
Whisky that came from Twickenham
Authentic queers
And phony virgins
If I had banks on every finger
A finger in every country
And every country ruled by me
I'd still know where I'd want to be
Locked up inside my opium den
Surrounded by some china men
I'd sing the song that I sang then
About the time they called me "Jacky"

If I could be for only an hour
If I could be for an hour every day
If I could be for just one little hour
Cute in a stupid ass way

Now, tell me, wouldn't it be nice
That if one day in paradise
I'd sing for all the ladies up there
And they would sing along with me
And we be so happy there to be
Cos' down below is really nowhere
My name would then be Junipher
Then I would know where I was going
And then I would become all knowing
My beard so very long and flowing
If I became deaf, dumb and blind

Because I pitied all mankind
And broke my heart to make things right
I know that every single night
When my angelic work was through
The angels and the Devil too
Would sing my childhood song to me
About the time they called me "Jacky"

If I could be for only an hour
If I could be for an hour every day
If I could be for just one little hour
Cute in a stupid ass way

da canção "jacky" - scott walker

2009/03/25

29 de junhosto*

uma prova de que gosto de algumas pessoas é o facto de, tendo-me esquecido da sua data de nascimento, acontece-me, várias vezes por ano, pensar que "é hoje".
mas não é que seja hoje.
é em geral.
como se eu soubesse em que dia estou...

* confrontar com "arranca-corações", de boris vian.

2009/03/22

even closer... (not temporary post)

nota mental



esta mecinha vai cantar a t. novas, ao virgínia (não sei quantos de maio)... achetar bilhete(s).

2009/03/19

shit

um dia tão bonito, em que se nota perfeitamente que a época do namoro está oficialmente aberta, e estes merdas espetam-me a merda de um pionés (punaise, para os mais coisos) na merda do pneu da frente da merda da bike. ainda se fosse na merda do pneu de trás, que tem aquela merda verde anti-furo...

not lycra

2009/03/17

lua vicente

a vida é cheia de possibilidades. é como a internet, portanto.
se alguém clicar aqui: (éaquiqueseclicaparaacederaolink) pode ir a death valley, por exemplo.
gostei deste sai-te.

o hábito não faz o longe

este post vale (?) pelo título.
pode ser usado como exemplo ilustrativo daquela coisa dos romances só com título ou assim...

gostar de rotinas é um traço característico da infância. no prob. deslargar os travões da bike à maluca só porque o tipo que nos ultrapassou nos sorriu com uma certa sobranceria também o será, suponho (diga-se a bem da verdade que o tipo é coerente: materializou essa sobranceria num voo tangente a vários pinheiros inocentes).
por falar nisto - balanço:
5/37 (número indefinido contido no intervalo) cervejas;
2 cantiguinhas de karaoke;
4 horas dormidas;
45km de bike (em 4 horas e picos);
3 horas de esplanarosa leitura (obra menor sobre vampiros, mas de leitura compulsiva. isto de começar sem critérios é tramado. tantos clássicos por aí à minha espera. mesmo daqueles editados naquelas colecções para colocar no móvel da televisão e isso);
26 testes corrigidos;
2 testes feitos de raiz (só um cheirinho de copy-paste de 2005-2006);
8 horas dormidas.

(dia semi-neutro)

en route.
chegar à escola, de manhã.
gostar de rotinas boas é simplesmente bom.

quarto com vista sobre a cidade (com minis)

(deleted file here)

este é um post muito temporário. por várias razões (a mais importante não é a óbvia falta de qualidade do que se apresenta: a voz insegura está muito bem equilibrada pela total aldrabice dos acordes).
é só um pequeno apontamento sobre a janela das garrafas de minis. não é que se beba assim tanto, é mais por (incompreensíveis) razões decorativas. é que nem é por preguiça...

enquanto se gravou isto passaram 2,35 raparigas giras na rua em frente... e um carro da gnr. normal. não muito giro.

mono cromo

my karaoke time...

it crossed my mind...

- não me confundas. estou a trabalhar.
- ... tenho a tua lingerie vestida.
- .................

2009/03/16

2009/03/13

minudência

estou a endividar esforços para que este blog seja mais cool.

2009/03/12

alexandre, o grande

A meu favor
Tenho o verde secreto dos teus olhos
Algumas palavras de ódio algumas palavras de amor
O tapete que vai partir para o infinito
Esta noite ou uma noite qualquer

A meu favor
As paredes que insultam devagar
Certo refúgio acima do murmúrio
Que da vida corrente teime em vir
O barco escondido pela folhagem
O jardim onde a aventura recomeça.

(vai buscar) ónil

runo brusso


como tirar nódoas de chocolate

há 3 anos que ando a usar a net como saco do lixo (já é tempo de o despejar, suponho).
foi em março de MMVI que me deu uma coisinha e que abri esta coisa.
ponho-me a pensar naquilo que mudou, naquilo que se manteve, naquilo que poderia ter sido... afinal de contas, 3 anos não é um lapso temporal assim tão desprezível. muitos casamentos duram menos, muitas vidas duram menos, muitas coisas acontecem... há por aqui algumas coisas de que não me envergonho. há algumas linhas interessantes, alguns títulos que prendem a (minha?) atenção.

falava há uns dias com alguém sobre títulos de livros que seriam, apenas pelo título, best-sellers automáticos. um exemplo paradigmático seria "as mulheres do papa". podia não ter um pingo de qualidade, mas é certo que venderia. aliás, se não tivesse um pingo de qualidade (apercebo-me neste momento de que a qualidade é algo líquido) o vaticano seria o primeiro a dizê-lo, facto que faria aumentar as vendas, dado que toda a gente pensaria que isso era afirmado para tentar esconder algo de escabroso...

a sopa de cação fica muito melhor se esmagarmos os coentros e o alhos num almofariz, mas eu piquei aquilo com uma varinha mágica e correu muito bem. o M. fez uma expressão de puro terror quando eu lhe disse quanto sal devia colocar na panela (calculado a olho)... quantidade para 100 pessoas.

se tivesse uma tarde livre subiria à torre, na bike... a neve e tal...

há pessoas que ficam confusas com alguns posts... eu encabeço a lista. encabeçar é um verbo muito lindo, acho eu. quando me falaram e/ou falam de bezerrar penso quase sempre em encabeçar, e isto nada tem a ver com maridos atraiçoados e merdas dessas.

o parapeito da minha janela é espectacular para colocar garrafas de mine em filinha, todas empertigadas. tanto me podem ver como podem ver a rua. eu, quando estou bem disposto, uso os espaços entre as garrafas como seteiras e atinjo sempre uns 4 ou 5 sarracenos. às vezes são bisontes. depende. uma vez atingi um professor que me estava a explicar que na américa não há búfalos.

um dicionário de rimas é uma coisa muito jeitosa quando se quer... fazer rimas. nada obriga a que uma canção tenha que rimar.

(talvez me apeteça continuar (tudo), talvez não...)

disclaymer

sugestão/lembrete

a editora bella union (http://www.bellaunion.com/) tem uma rádio... é só isto.

things i've said...

tu apoias-ME, fazes-ME rir, entendes-ME, dás-ME prazer... que mais é que eu TE posso dar?

concursos...

gosto muito.
eu ainda sou do tempo em que havia um, com uma vaca e isso... muito lindo.

2009/03/09

primal moss, screaming moss

pensamento do dia, mas à noite

"o amor nasce do repentino desejo de tornar eterno o passageiro."

ramón gómez de la serna

no comment ...



habitualmente nem me preocupo muito se sou comentado ou não.
mas não me importava nada de que este post fosse alvo de atenção. por isso, não se inibam de opinar. até podem opinar duas vezes seguidas, se não estiverem a fazer a digestão...

not orient... pure west.

“I must learn to love the fool in me - the one who feels too much, talks to much, takes too many chances, wins sometimes and loses often, lacks self-control, loves and hates, hurts and gets hurt, promises and breaks promises, laught and cries. It alone protects me against that utterly self-controlled masterful tyrant whom I also harbor and who would rob me of human aliveness, humility, and dignity but for my fool.”

de Love me, love my fool: Thoughts from a psychoanalyst’s notebook por Theodore Isaac Rubin.

almost scotch-brite

- ... a seguir?
- café, por favor.
- só café (...)?
- (...) sim. pode ser um digestivo, sim.
- pois... uma coisinha pequenina, então. (à ordem, para o balcão, de "um café e um chiripiti" seguiu-se um olhar felino na minha direcção que, juro, dizia qualquer coisa como "o seu médico não sabe tudo. mande foder os trinãoseiquê e divirta-se, mas é... a outra não tem aparecido, não é? faz-lhe falta. você é assim.... mas não se acanhe, homem. se é de fêmea que precisa eu oriento-lhe isso. mas não. você, mesmo pensando que não, não é de boa boca")
- muito obrigado.

2009/03/08

nota

o post "unreal poem" destina-se a ser cantado, i.e., destina-se a ser tranformado em "unreal song".

o exagero da tradução

Now that you've made me want to die
You tell me that you're unboyfriendable
And I could make you pay in pain
But I could never make you stay

Not if I could write for you
The sweetest song you ever heard
It doesn't matter what I'll do
Not for all my little words

the magnetic fields - all my little words (excerto)

2009/03/06

o tó existe.

a casa está spotless...
admiro o trabalho realizado! a sério, dá gosto ver.
quando chego, sozinho, pergunto: para quem?
em menos de 10 segundos trato do assunto, sem que seja falta de respeito. afinal, quem quer viver sozinho num mundo perfeito? basta que se esteja acompanhado para que deixe de ser perfeito. mas mais rico, mais... gratificante.
detesto hospitais. mesmo que sejam dos locais onde mais me sinto bem, mais em casa... as enfermeiras são pessoas engraçadas (eu sei-o muito bem): basta-lhes verem uma pessoa mais "saudável" para ficarem com uma disposição estranha. eu, com cem vezes mais quilómetros no pêlo do que horas dormidas, devo parecer pouco saudável... mas não me queixo, até sorrio. serve.
já fui feliz em hospitais, diga-se. mas não como doente,

minto.
a minha primeira experiência com drogas aconteceu em 1977 ou 1978, no hospital de almeirim. foi um high interessante, com ideário aeronáutico e figuras disney avulso. foi interessante, para além de me terem aliviado de um bago de milho de um canal auditivo... há (sempre) gente para tudo. havia por lá casos para todos os gostos: caroços de cereja nas fossas nasais, exéquias de amígdalas, embalagens de champô no recto (o último caso pode ser de um filme, não tenho a certeza)...

o vento uiva lá fora e eu bebo directamente da garrafa. noite boa, portanto.

detesto sentir-me parvo. por outro lado, a perfeição é uma merda, digo eu.

expressão idiomática

ama-me como quem não quer a coisa.

2009/03/05

2009/03/04

unreal poem

as i let myself go,
as i let myself slide,
i let myself shine, i let myself glow
under brightness there is nothing to hide.

even though my conversation's sounding scrappy,
i hold on to my heart before it breaks.
even though i've got all to make you happy
i'm well sure i don't have what it takes.

manifesto









Aquela coisa de conquistar os homens pela cama e pelo estômago foi chão que já deu uvas. Quer dizer, a primeira parte, a da cama, será sempre verdade, mas isso funciona para os dois lados. Se um homem for fraquinho ou mostrar uma total inabilidade para a satisfação alheia, pode muito bem candidatar-se a um monumental pontapé no rabo. Mais do que legítimo, porque já mulher nenhuma, espero, aguenta uma vidinha sexual sofrível ou que tenha como único objectivo o prazer masculino. Pela cama também se conquista, oh, se conquista!, mas não é um negócio unilateral. Prazer para todos (sejam lá quantos forem).

roubado aqui

not random pic

mind-body session

e ele, perdido há semanas num deserto de vento, encontrava algum conforto nas palavras
"Feliz aquele que administra sabiamente
a tristeza e aprende a reparti-la pelos dias
Podem passar os meses e os anos nunca lhe faltará..."(*)
não era tristeza que sentia.
como também não foi esperança quando a caravana, naquele momento apenas pontos confusos no horizonte, se tornou nítida, distinta, real. agitaria os braços vigorosamente, se o pudesse ter feito. mas tudo estava bem... a caravana dirigia-se na sua direcção. não se permitiu a ansiedade de um eventual socorro, um auxílio que os deuses lhe teriam concedido por capricho ou pura piedade.
subitamente, mas sem sobressalto para ele, os vultos que se moviam ondulantemente na frente da caravana começaram a desaparecer sob a areia. estavam como que a ser engolidos, tragados, pelo chão do caminho que deveriam percorrer... fechou os olhos como se a areia trazida pelo vento fortíssimo o ferisse para além do suportável. pensou, "é real, mas não é para mim..."
quando abriu os olhos viu, claramente, um vulto que continuava a dirigir-se na sua direcção. "uma mulher, a pé. só uma mulher"
era, de facto, uma mulher. as extremidades do tecido amplo com que se cobria volteavam em fúria em redor do seu corpo, mas deslocava-se sem esforço aparente. podia dizer-se até que se movia com uma graciosidade impensável naquelas condições.
quando a mulher se aproximou a um ponto em que se lhe podia ver os pormenores das feições, ele viu que tinha o rosto coberto, revelando apenas os olhos.
o último pensamento de que se recorda foi o de que "estes olhos não são de uma mortal"...
perdeu os sentidos.

quando voltou a si o vento tinha desaparecido. parecia-lhe estar no mesmo local, mas toda a natureza da situação se encontrava alterada. aquilo que antes (ontem? anteontem?) fora o manto da mulher encontrava-se amarrado a umas estacas dispostas de modo a proporcionar-lhe uma sombra. o horizonte era infinito em todas as direcções. continuava perdido, mas agora parecia-lhe que tudo, a "solução", estava ao alcance, fosse qual fosse a direcção para que se dirigisse. havia futuro, agora.
a seu lado, colocados ali por deposição, estavam alguns recipientes de material nunca antes por ele visto. sobre eles, um bilhete: pour le corps et pour l'esprit... tinha à sua disposição chá de menta, couscous e livros. reparou noutro recipiente mais pequeno mas com direito a bilhete próprio pour l'XS... tinha um sistema complexo de fechaduras que impossibilitava a sua abertura, aliado a um peso surpreendente.

este recipiente ainda hoje se encontra nesse exacto local. ocasionalmente, como hoje, em que bebe mojitos em frente ao atlântico, ele ainda pensa nisso.

(*) - a mão no arado, ruy belo

embriopost

protoimpressões de palestra:

"eu sou um corpo que diz eu".
eu sou um corpo, logo, não há um corpo que me falha. sou eu que falho, via corpo.

e é isto que é fodido.

(primeira continuação:)
eu sou, também, um corpo que diz eu.
insisto em dizer "o corpo que tenho" e não "o corpo que sou".
eu quero ser um corpo que diz sim.

(segunda continuação:)
provavelmente queria ser um eu que diz sim. queria ser um eu assertivo, eventualmente. mas a quê?
a quê dizer-se sim? a quê dizer-se não? em que circunstâncias?
uma clara e distinta opção entre aquilo a que se diz sim e a que se diz não radica numa compreensão que ainda (eu sou um corpo) não possuo.

remeto (-me) para a última linha do post "corpanzilla":
o corpo visto não é o corpo vivido. dito assim parece de fácil compreensão, mas não o é. quem, por acção de treino, exercício, hábito, vergonha, o que for, passou muito muito tempo separado do corpo pode não ter uma relação com o seu próprio corpo num plano vivencial. vive-se vendo o corpo pelo qual se vive. instrumentaliza-se, na essência, a relação com o corpo e o próprio corpo com que se vive.

mas o que poderá, neste contexto, significar "não viver o seu corpo"? certamente não será a abordagem ao corpo como espécie de templo, como pólo aglutinador de um qualquer culto do próprio corpo(de que o culturismo seria um exemplo paradigmático), que orienta(*) esta reflexão. a questão aqui é a de que essa "separação" entre corpo e espírito, pensamento, é a forma não vivencial de viver o corpo.
pensar-se o corpo próprio como (sempre e só) visto impede a sua vivência como a forma vida de um eu.
tudo isto é problemática do âmbito da determinação "deformação profissional".

paradoxo: tempo, energia, esforço (corporal incluído) utilizados (perdidos?) na reflexão sobre a morte. a consciência aguda da possibilidade eminente da morte. o fundamento da responsabilidade nessa mesma consciência (**). tudo questões que se prendem, tão somente, com o carácter efémero de um corpo. nem a característica de ser o corpo próprio não determina a definição do artigo.
como se pode pensar a própria morte a partir de uma concepção abstracta de corpo (não há, aqui, um corpo próprio em rigor. um corpo próprio seria vivido, como corpo e como pensamento)?
em que se pensa quando se nega a alma e se ignora o corpo (em termos reflexivos e como vida)?

pensar que não se pensou nada (ou que esse pensamento possa ser igual a nada) em todos os momentos em que se pensou também é fodido.

(*) - pode não parecer, mas esta reflexão é orientada. e é reflexão.
(**) - esta passagem sobre responsabilidade apresenta-se com uma incompletude atroz. falta explicitação e fundamentação. pode ser que isso se faça noutra altura, ó o catano!

2009/03/03

nota mental

reclame

hoje, pela primeira vez, confundi a palavra "burka"...
as confusões quase nunca são positivas, mas esta tem o mérito de provar que eu dou atenção às coisas. sou, portanto, uma pessoa atenciosa (e atenta e ciosa).

é por causa das confusões que este espaço vai passar a ter "livro de reclamações".
como o pessoal até já pode reclamar via comentários, que não são alvo de qualquer filtro, acho que me resta ser eu a começar a reclamar.
seja com o que for.