2009/03/17

o hábito não faz o longe

este post vale (?) pelo título.
pode ser usado como exemplo ilustrativo daquela coisa dos romances só com título ou assim...

gostar de rotinas é um traço característico da infância. no prob. deslargar os travões da bike à maluca só porque o tipo que nos ultrapassou nos sorriu com uma certa sobranceria também o será, suponho (diga-se a bem da verdade que o tipo é coerente: materializou essa sobranceria num voo tangente a vários pinheiros inocentes).
por falar nisto - balanço:
5/37 (número indefinido contido no intervalo) cervejas;
2 cantiguinhas de karaoke;
4 horas dormidas;
45km de bike (em 4 horas e picos);
3 horas de esplanarosa leitura (obra menor sobre vampiros, mas de leitura compulsiva. isto de começar sem critérios é tramado. tantos clássicos por aí à minha espera. mesmo daqueles editados naquelas colecções para colocar no móvel da televisão e isso);
26 testes corrigidos;
2 testes feitos de raiz (só um cheirinho de copy-paste de 2005-2006);
8 horas dormidas.

(dia semi-neutro)

en route.
chegar à escola, de manhã.
gostar de rotinas boas é simplesmente bom.

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