a ver se não me esqueço de postar aqui aquela coisa das galinhas em cima das ovelhas e mais nada que isto nem tudo é lindo nem tudo à terra onde enterrei o galo preto e dourado que mereceu um pouco da minha afeição pela beleza e não menos pelo trágico fim em que, espero eu, já morto, se encontrava parcialmente devorado pelas ratazanas que por esta altura devem já ter sofrido de empanturrados e letais padecimentos à base de pastilhas de veneno que eu, diligentemente, coloquei nos intervalos das pedras do muro de poente.
além de que a madeira de cedro é mui interessante ao nível do rachamento em cavacas logo após o abate da árvore.
e, já agora, as palavras de susan sontag sobre o coleccionismo e as colecções e o de por ser demasiado é que se torna suficiente.
extrapolar e assim...
e avaliar o impacto socio-antropológico da expressão do J. que designou o mezzanine como "a sala do xadrês"...
ilustre-se:
- eu e a minha irmã estávamos a ir para a sala do xadrês...
- para onde?
- para a sala do xadrês. é a sala que serve para eu e a minha irmã jogarmos xadrês depois do jantar e noutras alturas.
- vocês jogam isso? e têm uma sala só para isso?
- sim.
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