"... o "fim do mundo" há-de vir, mas não já, talvez nem sequer durante a nossa vida. vem furtivamente.não nos resta mais nada a não ser esperar, enquanto também vivemos furtivamente. é natural que se deseje lançar antecipadamente um breve olhar para o "fim do mundo" que se aproxima às furtadelas. não é aí que reside a tarefa de um artista?"
in dias tranquilos, kenzaburo oé
tanto tanto me irrita aqui o termo furtadelas. é destas coisas que se me metem na cabeça, quase (apenas quase) me tiram o prazer do reconhecimento da condição furtiva da, melhor, de um tipo de existência.
2013/04/29
2013/04/22
2013/04/07
2013/04/04
just not me
li isto e compreendo:
Esta ideologia do ‘impossible is nothing’ cria condições para que, em situação de falhanço como o desemprego (haverá variável mais intrinsecamente macroestrutural que esta?) as pessoas procedam à internalização individualizada da responsabilidade - os falhanços serão acompanhados de sentimentos de inadequação, de individualização da culpa, face ao discurso social de que tudo é possível e acessível, dependente apenas de vontade individual. Não é por acaso que há uma prevalência de sintomatologia depressiva associada à vivência de desemprego.
aaaaaaaaaaaaaaaaa.... not me, this time.
Esta ideologia do ‘impossible is nothing’ cria condições para que, em situação de falhanço como o desemprego (haverá variável mais intrinsecamente macroestrutural que esta?) as pessoas procedam à internalização individualizada da responsabilidade - os falhanços serão acompanhados de sentimentos de inadequação, de individualização da culpa, face ao discurso social de que tudo é possível e acessível, dependente apenas de vontade individual. Não é por acaso que há uma prevalência de sintomatologia depressiva associada à vivência de desemprego.
aaaaaaaaaaaaaaaaa.... not me, this time.
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