que
de tudo o que puder já nada sirva
a
que a toda a completude tudo falte
sereníssimo torpor de esquecimento
a espaços
entrecortado de vivência
tão
frágil quanto a vida
tão
oco de sentido
a constância de tudo em mutação
a velocidade
esparsos sobressaltos
quase nada
de si