2020/04/23
2020/04/12
lavoro ou há gralhas que vêm por bem...
estou, travail m'oblige, a ler histórias de vida...
a certa altura leio "... andei na escola em xxxxxx até ao quinto ano, depois vim para Tomar fazer o sexo."
quem sou eu para julgar?
ou
quem nunca?...
a certa altura leio "... andei na escola em xxxxxx até ao quinto ano, depois vim para Tomar fazer o sexo."
quem sou eu para julgar?
ou
quem nunca?...
omaha (ou X Day)
fazem-se planos, definem-se estratégias, concentram-se os meios para, um dia, desembarcar, com todas as minhas forças, na tua praia.
2020/04/10
zizek
fiz uma pausa nas leituras de trabalho e fui investigar sobre o senhor.
coloco aqui um excerto da wiki... achei muito sábia a última frase (e o resto):
Segundo Žižek, o "Real" é um termo que corresponde a um conceito bastante enigmático, e não deve ser equiparado com a realidade, uma vez que a nossa realidade está construída simbolicamente; o real, pelo contrário, é um núcleo duro, algo traumático que não pode ser simbolizado (isto é, expressado com palavras). O real não tem existência positiva; só existe como abstracto. Porém, não consiste em algo externo à realidade: é o próprio núcleo da realidade que nossa capacidade de simbolização não consegue alcançar. É o que irrompe por entre as brechas da malha simbólica.
Para Žižek, a realidade tem a estrutura de uma ficção. Ou seja, sendo construída a partir da simbolização limitada de um determinado ponto do Real, acaba sendo apenas uma espécie de interpretação da "coisa em si". Sendo assim, o real irrompe em situações as quais tradicionalmente consideramos serem fictícias, como em sonhos e na realidade virtual. No primeiro caso, o sonho permite que entremos em contacto com o que há de mais próximo do Real individualmente. No segundo caso, a realidade virtual nos permite que nos manifestemos sem a pressão exercida pelas regras do Simbólico, de modo que um homem tímido pode ser, em um jogo virtual, uma mulher atraente e sedutora.
Para Žižek, a realidade tem a estrutura de uma ficção. Ou seja, sendo construída a partir da simbolização limitada de um determinado ponto do Real, acaba sendo apenas uma espécie de interpretação da "coisa em si". Sendo assim, o real irrompe em situações as quais tradicionalmente consideramos serem fictícias, como em sonhos e na realidade virtual. No primeiro caso, o sonho permite que entremos em contacto com o que há de mais próximo do Real individualmente. No segundo caso, a realidade virtual nos permite que nos manifestemos sem a pressão exercida pelas regras do Simbólico, de modo que um homem tímido pode ser, em um jogo virtual, uma mulher atraente e sedutora.
2020/04/08
2020/04/07
apelo
sempre soube que o amor não era cego.
já defendi que o amor era estrábico (apesar de haver uma leitura meio manhosa para a expressão :) ).
mas sei, de facto, que o amor é selectivamente anosmático.
não completamente.
a pele...
a pele.
já defendi que o amor era estrábico (apesar de haver uma leitura meio manhosa para a expressão :) ).
mas sei, de facto, que o amor é selectivamente anosmático.
não completamente.
a pele...
a pele.
printempo
para uma composição da memória construída sobre uma primavera diferente de todas as outras, ainda que todas as primaveras sejam únicas. ou preâmbulo para um romance imaginado: "amor em tempo de vírus"
2020/04/06
2020/04/01
é doença
uma mecinha engraçada, que eu conheço, postou uma história que continha uma fotografia em que ela tinha gatos no colo, enquanto sentada no sofá...
até aqui, tudo bem... o isolamento e tal... muito lindo, até.
o mais coiso foi o comentário, a saber, "sinto-me uma encantadora de gatas. não me posso sentar..."
a minha cabeça (o isolamento... muito lindo), automaticamente retirou a palavra "uma" e a foto.
correu bem.
correu muito bem, até.
até aqui, tudo bem... o isolamento e tal... muito lindo, até.
o mais coiso foi o comentário, a saber, "sinto-me uma encantadora de gatas. não me posso sentar..."
a minha cabeça (o isolamento... muito lindo), automaticamente retirou a palavra "uma" e a foto.
correu bem.
correu muito bem, até.
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