2025/12/21

city of lights

 


2025/12/20

random

 


2025/12/16

i need a coffee

comecemos pelo fim, que foi chegar aqui e dar-me com isto:


botão G e etc.
enfim...
agora não tenho tempo para a  (psic)análise disto tudo.


o que se passa é que a pessoa acaba de almoçar perto das três e sobre isso nada a dizer, tudo bem, faz parte, com estorário.
nou big dil
a pessoa almoça algo rápido e engordante, mas sente-se bem porque o pesto é caseiro, com manjericão mantido cá pelo je há coisa de dois anos, feito que, dizem-me - e eu acredito ao ponto de partilhar esta informação com herr direktor (eu e os silêncios incómodos) -, é muito difícil de fazer, que isto é ser de muita atenção e cuidados, ou então não e sou só eu que me dou com gente desleixada, porque me sinto em casa, apesar de não coiso. uzalhos vieram do sweet-drop, as nozes vieram de um frasco (e ainda bem) as que havia, descascadas pela inquisição espanhola, estavam já todinhas muito mais para lá do que para cá). parmiggiano regiano parmigiano reggiano costuma haver, até por causa do miúdo e, na falta de outro fromagio, marcha aquele, assim à antiga. ainda que ao miúdo (a preguiça é a mãe da miséria), de vez em quando, lhe dê para comprar pecorino romano.

o que (ainda) se passa é que a pessoa, mesmo sabendo que as merdas e as coisas de trabalho continuam ali a levedar (é-se assaltado pela memória de situação específica: a da rapariga de 22 anos que tomou 605-forte e foi levada pró hospital de santarém, onde, mesmo com a lavagem ao estômago e isso tudo, já nada havia que se pudesse fazer. permaneceu ali 6-seis-6 dias, à espera...), insiste em ver bocadinhos de filmes que não ficarão para a história enquanto almoça. como los mayores: "sempre é uma companhia"...

nisto, num desses tais filmes, aparece um diálogo muito cool. se retirado da cena, mais cool ainda, imagino eu. e digo isto com toda a autoridade moral: não a de realizador ou argumentista, mas a de pessoa que, ainda que num tom muito diferente, ou, até, no mesmo tom, mas com outra intencionalidade, era capaz de, na vida, usar as mesmíssimas palavras. e é a arte que imita a vida, e nem sempre o contrário.

" - i had a dream abaout the sea, last night.
- did you get wet?
- i walked right in.
- ...
- i was like falling in love...
- ...
- it smelled like a woman.
- ...
- tasted like one, too.

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epá... é igual ao do moço que coiso...


 este:

2025/12/15

talk the talk, walk the walk

- foi aprovada a lei, na polónia. o álcool é considerado agravante.
- há quem ache que é atenuante. nunca achei, muito pelo contrário.
- concordo.
- sim... há quem tenha mau vinho. tenho um primo que...
- é. a minha irmã também. péssimo, mesmo!
- a mim, dá-me para rir. sou da paz e da animação, com os copos. gosto disso.
- eu fico lânguida. e gosto.
- a sério? temos de nos embebedar juntos.



2025/12/08

pré-aviso de greve

sim, vou fazer.
sem esperança.
sem convicção 
a não ser num princípio pessoal de coerência.
assumindo o anacronismo inerente, 
que o é, de facto.
é triste e perigoso, claro, o anacronismo.
mas é um facto.
isto está entregue aos bichos, nomeadamente a alguns herbívoros.
muito em breve estará entregue às feras, já sem dissimulação.
mas vou fazer.
pago o preço, que inclui uma certa dose de ridículo.
é triste e perigoso, este ridículo.


been there, done that...

2025/12/06

cantando. e rindo?

 


2025/12/02

mão jericão