vi estes dois clips hoje pela primeira vez.
ambos são a preto e branco.
às vezes, quando rego o relvado, escrevo coisas no ar com o fluxo contínuo de água que sai, sob pressão, da mangueira. também escrevo caracteres gregos avulso, faço a minha assinatura, figuras geométricas.
escrevo frases inteiras.
a minha pouca memória para as minhas coisas associada à efemeridade do suporte gráfico permite-me ousar dizer que algumas frases são versos.
a música e a efemeridade (das vidas ou das relações, passo a redundância) não me são completamente desconhecidas.
neste verão fora de época, posso dizer que a minha "poesia" é bem recebida.
o valor das coisas raras.
1 comentário:
Gosto da maneira como caracterizas as coisas mais simples do dia a dia, como é o jogar com a água com que se rega...
Conheço poucas pessoas que o façam...
e uma vez mais te digo que o teu pensamento relaciona as coisas a mais de mil à hora...
bjs
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