do dia a morte de urbano, e uma referência deste a albert camus, numa entrevista...
estou perfeitamente convencido que o mundo gira à minha volta.
não por uma razão de importância pessoal, muito longe disso. mas porque há um foco de consciência que tem um epicentro. e o movimento giratório dificulta a fixação das determinações do mundo.
ou o facto de andar a beber demais num local com farol me ande, insidiosamente, a influenciar.
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