pessoas próximas de mim aderiram recentemente ao verdurismo e deixaram de comer carne e isso.
estas mesmas pessoas, criadas no campo e com uma vivência sempre próxima de uma ruralidade salutarmente mantida e continuada, adoptaram em tempo prévio à alteração de estilo de vida no que toca a comes e bebes, um animal que, não tivera sido tomado como receptor de afectividade, teria o destino traçado, destino esse concorrente para evento familiar de degustação. o animal vive hoje, como todos nós, uma incerteza quotidiana.
a minha intervenção nesta série de acontecimentos tem sido pautada por uma aguda sensibilidade perante todos os envolvidos, facto que não impede uma abordagem objectiva das circunstâncias.
na esteira de situações análogas ao momento, ocorrido há uns 10 anos e que designo pelo "coitado do ceguinho" (julgo haver aqui uma referência qualquer sobre isto. eu depois linko isto, se me apetecer), coerentemente, portanto, tenho um duplo plano de análise e avaliação das coisas...
serve este preâmbulo para apresentar a frase por mim, neste âmbito, proferida recentemente:
"pá, cá p'ra mim o bicho vai morrer de uma chanfanite aguda..."
e isto não é uma falta de respeito.
1 comentário:
eu sonhei com costela de novilho.
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