conheci, algures no tempo, um serial-killer (cfr. aqui) não sabendo que ele o era. é assustador constatar que um homicida pode assumir um tom de indistinta normalidade.
conheci, num tempo mais próximo e muito mais presente, uma vítima de homicídio.
neste caso, com muito maior ênfase, um caso já é muito mais, muito mais, do que o suficiente para me bastar.
este caso, na sua também normalidade, nada tem para mim de normal.
é, no entanto, igualmente assustador, sendo incomparavelmente mais devastador.
e a imagem da tentativa (se ainda o era) sem qualquer sucesso...
Sem comentários:
Enviar um comentário