trabalho (tento trabalhar) enquanto ouço música.
reflexão (?) acessória e impertinente:
talvez o hábito de depositar a esperança no que é longínquo tenha como expressão, na velhice, a esperança de não ter esperança.
tudo basta a quem nada deseja.
ou, na versão de deambulações nocturnas, tudo é ousado para quem a nada se atreve.
uma canção de que gosto muito tem estes versos (para mim é só um verso, mas eu não percebo destas coisas):
vai chegar o dia em que o medo não faz parte
e, por muito que tarde, esse dia é teu
e há um video-clip numa pedreira, onde dois amigos parecem namorados.
de coisas giras em pedreiras, gostei muito desta obra: