ficarias orgulhosa de mim.
fui só por ir, como quem não quer nada...
vi o sol,
o dia
e o mundo.
vi tudo o que permanecerá depois de mim e vi tudo o que me preexistiu (por esta ordem).
estava capaz de jurar que te saudei na pessoa de um caminhante solitário que me sorria enquanto cantava, sem som mas com a boca muito aberta, uma canção que deveria existir apenas na sua cabeça, não obstante ele ter headphones...
tenha-o eu feito ou não, mantém-se a oportunidade da conversa que teríamos:
- sentiste-te bem?
- sim.
- mereces...
- isso não sei. mas naquele momento acreditei em mim...
- devias. sempre.
- sem qualquer razão para isso...
- és tão parvo.
2 comentários:
Diz que é um bom exemplo de que boas coisas vêm em pequenos pacotes :D
mereces... devias sempre... és tão parvo 😊
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