nunca fui moralista.
sempre achei que a empatia, a atenção, a solicitude, essas coisas todas, não devem ser impostas.
não são, sequer, um dever.
a necessidade, o caráter imperativo dessas atitudes decorre da consciência (noutros tempos e contextos talvez dissesse "da compreensão na realidade". diria, de certeza, com a devida referência, que é homenagem) de que, de facto, estamos, estaremos, sempre estivemos, inexoravelmente sós.
ipso facto, é a impossibilidade de quid pro quo.
podia dizer sem as expressões latinas?
sim, mas eles dizem que as latinas são mais fogosas. ainda que... não sei.
faltam-me dados empíricos
talvez me faltem mais coisas...
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