2006/10/21

mal de família, parte I

encontrava-se a minha tia numa festa informal que decorreu cá em casa e onde um porco rodava, alegremente empalado, sobre carvão incandescente.
após constatar o ambiente animado e a simplicidade do evento (dresscode inexistente, talheres e copos de plástico, livre circulação de pessoas e bebidas alcoólicas, enfim, uma espécie de piquenique com acesso a casas de banho...) e antevendo uma eventual festa de casamento do seu único filho para a qual não teria grande pachorra, confidenciou-me: era tão bom que meu o meu filho casasse com um porco assim na rua, ao que eu respondi: não sei se a nossa legislação se irá modernizar assim tanto...

1 comentário:

Chefe Maria Caldeira De Sousa disse...

Aí como tenho saudades desta familia!!!!

Ilouvo vos!