Dá azar festejar um acontecimento (bom ou mau) antes da data. A 29 é que fariam dez anos da morte de Jeff Buckley. Eu sei que se diz que do ponto de vista do morto tanto faz. Mas isso é o ponto de vista do vivo. Nunca se sabe...
Novamente Cohen a atravessar tudo e todos. Intriga-me. L. Cohen é bom. Daí a ser um génio quer na música, quer na literatura, quer no simples exercício de cidadania, vai uma enorme distância. Maior que a Questão Ota-Alcochete.
Ainda Jeff Buckley: gosto de duas ou três canções dele. Nunca se saberá o que seria enquanto artista. Mas gosto de alguém que diz terem sido, em criança, as notas de música os seus berlindes. Dentro duma caixa.
9 comentários:
Até parece fácil...
é fácil.
quando se tem talento é fácil.
quando ouvi pela primeira vez esta versão lembrei-me de ti :)
(porque me proporcionaste algumas descobertas boas, muito boas)
é absolutamente esmagadora!
beijo
não sei por quê, lembrei-me do ponto G...
não sei por quê, lembrei-me do ponto G...
E lembraste-te duas vezes seguidas, o que é extraordinário!
extraordinário, mas perfeitamente ao alcance...
perfeitamente...
é fantástico o poder de lembrar aquilo que quisermos!
lembrei-me agora que, por vezes, não levo muito a sério as coisas mais sérias que me dizem.
as listas agradaram-te?
Dá azar festejar um acontecimento (bom ou mau) antes da data. A 29 é que fariam dez anos da morte de Jeff Buckley.
Eu sei que se diz que do ponto de vista do morto tanto faz. Mas isso é o ponto de vista do vivo. Nunca se sabe...
Novamente Cohen a atravessar tudo e todos. Intriga-me. L. Cohen é bom. Daí a ser um génio quer na música, quer na literatura, quer no simples exercício de cidadania, vai uma enorme distância. Maior que a Questão Ota-Alcochete.
Ainda Jeff Buckley: gosto de duas ou três canções dele. Nunca se saberá o que seria enquanto artista. Mas gosto de alguém que diz terem sido, em criança, as notas de música os seus berlindes. Dentro duma caixa.
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