a-de-vertência (ali para os lados de torres-vedras): a indicação destas notas é fiel. prescinde-se do raciocínio (duvida-se que este exista, aliás) associado à produção das mesmas...
Heidegger, ser e tempo free-style:
o logos constitui o lugar da verdade enquanto acordo. está implicado: não é o primeiro lugar da verdade.
daqui surge a concepção de fenomenologia como uma hermenêutica da existencialidade.
se a compreensão é uma realização da existência, ocorre neste processo uma antecipação por projecto: uma transcendência.
a introdução do tempo(*) é uma foda! (juro que estava, finalmente, a perceber.)
*-como horizonte de compreensão, logo, de ser.
sinto certas saudades das notas de encomenda de forras para fieiras de cerâmica ou de motorredutores L2 de um cavalo e meio...
apercebo-me agora que os duran duran faziam vela de fato e gravata. sou (sempre fui) tão ridículo quanto eles foram (ou são)
ser:
- como mundo
- como verdade original do ente
- como finitude
os existenciais, não como realidade, mas como possibilidade.
ao ser-fora-de corresponde uma possibilidade de ser. a possibilidade de ser.
se mundo é tempo, então ser é tempo, dada a situação do dasein se compreender no mundo.
(fim da toalha de papel)
2 comentários:
Acho que li, algures, que a existência é que é a realização da compreensão.
[a introdução do tempo(*) é uma foda! (juro que estava, finalmente, a perceber.)
*-como horizonte de compreensão, logo, de ser.]
Arghhhhhhhhhhh...Estamos, tanta vez, tão perto.
nááá... não pode ser assim tão tão linear.
comentários anónimos são menos cool. fica-se sem saber para onde enviar flores, prizemplo.
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