dizem-me que sim. dizem-me quase sempre que sim, que pode ser, que não há inconveniente.
outras vezes não. não me dizem nada, mas fazem-me que sim. que sim, que pode ser, que até é conveniente. outras vezes há em que nem uma coisa nem outra.
mas, na esmagadora maioria das vezes (as de maior esmagamento), sou eu que digo e que faço, que sim e que não, que assado e cozido...
...
(do outro lado da linha traçada a giz no chão há todo um mundo que eu pressinto e que desejo)
...
e depois assim e assado...
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