falava-me a doutora "belos olhos amendoados e mãos incisivas" sobre o pensar e o sentir, relações entre ambos, disfunções, activação e recuperação de funções...
eu a pensar isso e mais do que isso.
papel positivo da contaminação entre pensar e sentir:
- tomada de consciência do que se sente
- eventual ampliação do que se sente
- eventual compartimentação cognitiva do que se sente (obstando, assim, alguns conflitos emocionais)
estar vivo é pensar e sentir o mundo.
se "o inferno são os outros", então, "o que me alimenta destrui-me(1)".
apontamentos sobre mimetismo da expressão emocional:
sabe-se que nós temos a tendência para reproduzir a expressão facial (emocional) do rosto que reconhecemos à nossa frente.
este reconhecimento, isto é, a consciência deste fenómeno, pode e deve levar a um cuidado importante na nossa interacção social (para não falar em plano ou estratégia materializada em alteração no modus operandi, atitude criticável, parece).
apontamentos avulso sobre o uso de ansiolíticos:
eu sei que o vinho tinto (ou branco), as cervejas, bebidas brancas ou verdes ou douradas não são tão potentes quanto isso.
mas tem tudo a ver com a interpretação que se faz dos acontecimentos, sejam eles ameaças (stress), sejam eles a consciência de estados disposicionais de configuração tendencialmente patológica.
4 comentários:
Aquela nota de rodapé n.º 1 em
« "o que me alimenta destrui-me (1)"»
aponta com poder para onde?
cá para mim, isto é o arranque da nova campanha publicitária da microsoft...
http://www.geocities.com/regismesquita/asess.html
Abraço
poizé... varreu-se-me.
(1) sou mais rapazinho para dizer destrói-me.
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