2015/12/15
2015/12/13
the ultimate freedom
When I die, let the wolves enjoy my bones. When I die, let me go.
When I die, let the wolves enjoy my bones. When I die, let me go.
When I die, you can push me out to sea. When I die, set me free.
When I die, let the sharks come round to feed. When I die, set me free.
Oh the world is dark, and I've looked as far I can see.
When the years have torn me apart. Let me be.
When I die, let the flames devour me. When I die, set me free.
When I die, throw my ashes to the breeze. When I die, scatter me.
Whole world is dark, and I've looked as far as I can see.
When the years have torn me apart.
Let me be.
Let me be.
Let me be.
Let me be.
Daylight is waiting for you.
Daylight is waiting for you.
2015/12/04
natal é na áfrica do sul
o mundo está diferente... e é natal.
após o advento, jesus informa que estrelinhas é no natal.
tenho para mim que qualquer treinador do sporting deveria ter muito, muitíssimo cuidado em referir o natal.
2015/11/18
it hasn't sunk in yet...
conheci, algures no tempo, um serial-killer (cfr. aqui) não sabendo que ele o era. é assustador constatar que um homicida pode assumir um tom de indistinta normalidade.
conheci, num tempo mais próximo e muito mais presente, uma vítima de homicídio.
neste caso, com muito maior ênfase, um caso já é muito mais, muito mais, do que o suficiente para me bastar.
este caso, na sua também normalidade, nada tem para mim de normal.
é, no entanto, igualmente assustador, sendo incomparavelmente mais devastador.
e a imagem da tentativa (se ainda o era) sem qualquer sucesso...
conheci, num tempo mais próximo e muito mais presente, uma vítima de homicídio.
neste caso, com muito maior ênfase, um caso já é muito mais, muito mais, do que o suficiente para me bastar.
este caso, na sua também normalidade, nada tem para mim de normal.
é, no entanto, igualmente assustador, sendo incomparavelmente mais devastador.
e a imagem da tentativa (se ainda o era) sem qualquer sucesso...
homo cavacus
diz que o presidente disse aos empresários para nada temerem relativamente à situação política que o país atravessa...
(eu não sei se o homem terá razão, mas os carapaus cá estarão para avaliar isso ou fazer outra cena qualquer com gajas nuas)
imagino eu que estes, lembrando-se do que ele disse do BES, responderam em coro:
- tásse bem!
(eu não sei se o homem terá razão, mas os carapaus cá estarão para avaliar isso ou fazer outra cena qualquer com gajas nuas)
imagino eu que estes, lembrando-se do que ele disse do BES, responderam em coro:
- tásse bem!
2015/11/06
logos test
- professor, uma cópula não pode estar subentendida, pois não?
- aaaaaaaaa... neste contexto não (ainda que eu tenha dificuldade em afastar essa realidade de quase toda a minha actividade consciente).
- aaaaaaaaa... neste contexto não (ainda que eu tenha dificuldade em afastar essa realidade de quase toda a minha actividade consciente).
2015/10/21
"ocupado"
não sei por que razão estava a começar pelo título do post (sei mas não é importante) (é importante, mas não vem ao caso) (adianto apenas que vem no seguimento do visionamento de parte do conteúdo do sítio "my breast choice") e decidira-me pelo título "entwining tales of time, memory and love".
ora, este título é o título inglês de um livro de garcía márquez, o que torna tudo mais pomposo, pretencioso, mais solene...
e chega-me agora o som de "the circus is leaving town"... não vai dar.
fica assim...
que se lixe.
afinal, não mudaria ri-go-ro-sa-men-te nada ( e este é um blog a modos que assim tipo coerente)
ora, este título é o título inglês de um livro de garcía márquez, o que torna tudo mais pomposo, pretencioso, mais solene...
e chega-me agora o som de "the circus is leaving town"... não vai dar.
fica assim...
que se lixe.
afinal, não mudaria ri-go-ro-sa-men-te nada ( e este é um blog a modos que assim tipo coerente)
2015/10/20
hypnosis
aquelas duas notas em contínuo...
pode ser música enlatada, mas sublinho o primeiro termo.
(ou pode ser que seja apenas por, quase a dobrar o meio século, eu ache ainda apelativa a disponibilidade para "do it again")
(ou pode ser que seja apenas por, quase a dobrar o meio século, eu ache ainda apelativa a disponibilidade para "do it again")
2015/10/04
o homem da fruta da época...
"the future" is one of leonard cohen´s albuns...
"the future is still unwritten"
oferece-me dizer-vos:
mamai e comei todos!!
"the future is still unwritten"
oferece-me dizer-vos:
mamai e comei todos!!
2015/10/01
carpe diem
é que isto não anda fácil e temos que saber aproveitar as oportunidades, por isso, eles vieram com a conversa dos atoalhados e isso e eu disse logo que sim, que lhe dizia em quem votava no domingo, que usava boxers ao invés de cuecas, que durmo de barriga para baixo (mas sem boxers ou cuecas ou outra coisa qualquer) e a azeitona, por estes lados, se não lhe acodem brevemente perde-se toda.
é vir uma chuvada...
é vir uma chuvada...
2015/09/28
toujours l'amour
gostei de ler uma expressão. "o amor como gesto político".
o autor foi vitor belanciano, no público.
não me apetece comentar o artigo, por várias razões - a desadequação à realidade que me rodeia, nos aspectos particulares - um comentário dos apectos mais gerais não é agora importante.
falo estritamente da formulação frásica.
o amor é importante.
gestos, em geral, são importantes. gestos políticos sobremaneira.
a ausência de certos gestos é determinante.
2015/09/21
2015/09/18
2015/09/08
2015/08/31
2015/08/24
vacaciones
dizia-me o meu mainovo que isto seriam as minhas férias. ou deveriam ser, fiquei sem perceber... destacou, na altura, a biblioteca, o veículo familiar, o "bubadera bar", com bicicleta nas proximidades e, "porque é sempre bom, uma miúda gira".
2015/07/27
sonetttto
daquilo que o mar não me trouxesse
além de pedrarias, bugigangas,
e que vivesse eu no que faltasse
ainda que aquém do que esquecesse
que à tona do tempo aflore agora
reconhecida voz em quem a escuta
anunciando a alma devoluta
amputada em ser, ave canora
das eternas delícias e encantos
alheias à vivência sempre e agora
ainda que o mesmo mar mas entregasse
apenas ficam meus e alheios prantos
em lamento de tudo e da demora
da vinda de outro mar que me levasse
além de pedrarias, bugigangas,
e que vivesse eu no que faltasse
ainda que aquém do que esquecesse
que à tona do tempo aflore agora
reconhecida voz em quem a escuta
anunciando a alma devoluta
amputada em ser, ave canora
das eternas delícias e encantos
alheias à vivência sempre e agora
ainda que o mesmo mar mas entregasse
apenas ficam meus e alheios prantos
em lamento de tudo e da demora
da vinda de outro mar que me levasse
2015/07/06
oxi, ou como saltar uma dívida.
- achas que os gregos têm tomates para levar aquilo até ao fim?
- acho que sim... o lord varouf, como tu lhe chamas, disse que cortaria um braço antes de assinar um acordo sem ter em conta..
- cortava o quê?
- um braço...
- ai o quanto eu gosto de gajos que metem sangue nas conversas. a violência... o senhor só fala assim porque sabe que eu, desde o primeiro minuto, estou disposta a dar-lhe uma mãozinha.
- há aqui na net uma fotografia minha a chamuscar um porco que matámos...
- cala-te.
2015/06/20
mad dixit
- porque estás a ficar cota, o melhor é registares os, cada vez mais raros, momentos de lucidez que ainda vais tendo...
(acto contínuo, uns dias depois:)
um nome muito cool para uma banda é - "Sá, Morais. Associados"
(acto contínuo, uns dias depois:)
um nome muito cool para uma banda é - "Sá, Morais. Associados"
2015/05/22
the minor fall, the major lift...
ILUMINAÇÃO
por partes:
eu, que sou meio abrutalhado, nunca me preocupei se os tetos e as paredes faziam pendant. admito que possa haver pessoas para quem isso seja importante, até imprescindível. serão, com certeza, pessoas finas e educadas, que tanto satisfazem o seu desejo de requinte como satisfazem o requinte do desejo.
quis o destino que eu já tivesse contactado com tetos de várias cores, diferentes matizes e tonalidades. uns levaram a um gasto de energia superior ao provocado por outros. seja como for, não tenho uma preferência definida em relação à cor dos tetos. habitualmente aprecio vê-los sobre a minha cabeça e, num plano pouco asterixsciano (apre!), se me caírem em cima não vem grande mal ao mundo. aplicação: é sempre interessante comunicar a mulheres bonitas, no âmbito de reuniões formais, que se gosta de tetos em geral, independentemente da cor.
o problema (?) supra-indicado perde relevância quando se apaga (ou não se acende) a luz na divisão que está a ser utilizada. os tetos continuam a ser muito importantes, mas a sua cor torna-se inacessível (excepto se for dia e haja uma janela sobre a cidade ou sobre um campo de papoilas ou sobre uma praia deserta ou sobre uma estação de águas residuais ou sobre um cemitério ou sobre um prado alagado...). as protecções são importantes, mas não é preciso paranóias com a limpeza. há muitas situações em que, quer as protecções, quer os ornamentos, quando bem utilizados, não escapam limpos...
uma vez vi na televisão uma rapariga dançante que tinha protecções nos tetos...e conheço pessoal que é estucador e fá-las muito lindas...
2015/05/18
parental advisory
há, deve haver, uma relação entre este tímido renascimento dos carapaus e o coiso do facebook (plataforma mais utilizada para efeitos de bikes e cenas) que, a cada entrada, me pergunta "what´s on yor mind?"...
demasiado frontal, demasiado público (aqui só uma filtradíssima elite me lê), demasiado perigoso.
demasiado frontal, demasiado público (aqui só uma filtradíssima elite me lê), demasiado perigoso.
orla
“orlando naturally loved solitary places, vast views, and to feel himself for ever and ever and ever alone.” virginia woolf, orlando
soospiro
comummente (quanto eu gosto de usar palavras com dupla consoante! tipo connosco e isso...) acontece-me, em certas conversas, ter tantas razões para não apresentar nenhuma.
incongruências lógicas então são o prato do dia.
"eu sei que o terreno é público, mas é meu"
incongruências lógicas então são o prato do dia.
"eu sei que o terreno é público, mas é meu"
2015/05/12
2015/04/29
2015/04/27
stinger
pessoas próximas de mim aderiram recentemente ao verdurismo e deixaram de comer carne e isso.
estas mesmas pessoas, criadas no campo e com uma vivência sempre próxima de uma ruralidade salutarmente mantida e continuada, adoptaram em tempo prévio à alteração de estilo de vida no que toca a comes e bebes, um animal que, não tivera sido tomado como receptor de afectividade, teria o destino traçado, destino esse concorrente para evento familiar de degustação. o animal vive hoje, como todos nós, uma incerteza quotidiana.
a minha intervenção nesta série de acontecimentos tem sido pautada por uma aguda sensibilidade perante todos os envolvidos, facto que não impede uma abordagem objectiva das circunstâncias.
na esteira de situações análogas ao momento, ocorrido há uns 10 anos e que designo pelo "coitado do ceguinho" (julgo haver aqui uma referência qualquer sobre isto. eu depois linko isto, se me apetecer), coerentemente, portanto, tenho um duplo plano de análise e avaliação das coisas...
serve este preâmbulo para apresentar a frase por mim, neste âmbito, proferida recentemente:
"pá, cá p'ra mim o bicho vai morrer de uma chanfanite aguda..."
e isto não é uma falta de respeito.
estas mesmas pessoas, criadas no campo e com uma vivência sempre próxima de uma ruralidade salutarmente mantida e continuada, adoptaram em tempo prévio à alteração de estilo de vida no que toca a comes e bebes, um animal que, não tivera sido tomado como receptor de afectividade, teria o destino traçado, destino esse concorrente para evento familiar de degustação. o animal vive hoje, como todos nós, uma incerteza quotidiana.
a minha intervenção nesta série de acontecimentos tem sido pautada por uma aguda sensibilidade perante todos os envolvidos, facto que não impede uma abordagem objectiva das circunstâncias.
na esteira de situações análogas ao momento, ocorrido há uns 10 anos e que designo pelo "coitado do ceguinho" (julgo haver aqui uma referência qualquer sobre isto. eu depois linko isto, se me apetecer), coerentemente, portanto, tenho um duplo plano de análise e avaliação das coisas...
serve este preâmbulo para apresentar a frase por mim, neste âmbito, proferida recentemente:
"pá, cá p'ra mim o bicho vai morrer de uma chanfanite aguda..."
e isto não é uma falta de respeito.
2015/04/16
às vezes é tão tão difícil...
dantes ia a eventos oficiais numa posição que me permitia lidar de modo mais eficaz e discreto com os meus ataques de riso. agora isso é menos...
x - ... neste caso até posso dizer que me sinto... bocejado... bufejado pela sorte.
eu - (sorte madrasta)
x - ... neste caso até posso dizer que me sinto... bocejado... bufejado pela sorte.
eu - (sorte madrasta)
multi-task
a inacção é mui útil recurso.
pratica-se amiúde para resolver problemas e para atrair problemas.
a inacção é bué multi-usos.
pratica-se amiúde para resolver problemas e para atrair problemas.
a inacção é bué multi-usos.
2015/03/31
fenda
a propósito disto, por causa disto...
a coisa acabou com 2 pessoas, um homem (eu) e uma mulher (olhos muito bonitos, por acaso) lado a lado, perante uma trintena de adolescentes, com "sim, nós fodemos" escrita exactamente sobre as nossas cabeças...
o assunto era sério.
as expressões faciais dos miúdos nem tanto...
a coisa acabou com 2 pessoas, um homem (eu) e uma mulher (olhos muito bonitos, por acaso) lado a lado, perante uma trintena de adolescentes, com "sim, nós fodemos" escrita exactamente sobre as nossas cabeças...
o assunto era sério.
as expressões faciais dos miúdos nem tanto...
all by myself...
toda a gente preocupada com a norma-travão...
só eu pareço preocupado com os anormais-travão.
só eu pareço preocupado com os anormais-travão.
2015/02/11
2015/01/16
este é o ano da chapinha...
que
de tudo o que puder já nada sirva
a
que a toda a completude tudo falte
sereníssimo torpor de esquecimento
a espaços
entrecortado de vivência
tão
frágil quanto a vida
tão
oco de sentido
a constância de tudo em mutação
a velocidade
esparsos sobressaltos
quase nada
de si
de tudo o que puder já nada sirva
a
que a toda a completude tudo falte
sereníssimo torpor de esquecimento
a espaços
entrecortado de vivência
tão
frágil quanto a vida
tão
oco de sentido
a constância de tudo em mutação
a velocidade
esparsos sobressaltos
quase nada
de si
2015/01/14
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