do ponto de vista do “utilizado”, o usar os outros para nossa felicidade não é considerado como instrumentalidade, como destituição de humanidade. passa-se, aliás, o contrário: o bem do outro como felicidade nossa é tido (analisar se justamente, quando a racionalidade o permita...) como interesse, no mais nobre e real sentido: inter-esse ( “ser entre”)
análise alternativa: indagar se toda a aspiração à felicidade é legítima.
Sem comentários:
Enviar um comentário