deu-me para isto...
ouvi, pela primeira vez, esta canção (e o álbum: the songs of leonard cohen) quando tinha 18 ou 19 anos... este disco colou-se a mim como uma película aderente ou uma sanguessuga (com impacto semelhante só talvez a bibliografia completa traduzida, ao tempo, em português, de sade (oui, le marquis) uns anos antes).
não sei se concomitantemente ou por mecanismo de causa-efeito, esta canção revela-se como autobiográfica.
podemos supor que nos, a cada um de nós, acompanham presenças ectoplasmático-religiosas... podemos chamar-lhe aura, se estivermos numa onda mais new-age ou isso... independentemente disto, podemos pensar que carregamos um lasto espiritual atrás (ou por cima, ao lado... whatever) de nós. estas canções fazem e farão parte do meu.
nota mental: inventariar mosaicos dessa espécie de alter-intra-ego pessoal. motivo: não há.
nota: na legendagem apresentada há um erro importante: onde se lê "carved" deve ler-se "starved"... como em "fasted"... jejum é também autobiográfico, mas com abordagem semântica mais ampla.
pode haver mais erros, mas não me apetece ser picuínhas.
mas, pensando em, pode ser "carved"... exemplo: one may perfectly carve oneself as a turkey, for instance. sempre ouvi starved neste verso, sempre cantei starved. eu sou deus.
1 comentário:
nota mental: whiskey is like a drug...
i love you but... i don't love you!
you're a teacher... but you don't teach me!
correct me if i'm wrong!...
kiss them for me!...
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