2009/04/07

na mouche

cito, de memória (logo, com óbvias, e provavelmente importantes, falhas) a minha leitura actual*:

pudéssemos nós ser estranhos e, no segundo seguinte, estarmos abraçados, sem passar por aquelas palavras que tantos homens e mulheres banalizaram antes de nós.

oscilo entre a consideração da beleza da frase e a consciência do seu poder pragmático. mas pode só ser o meu toque de mirdas a funcionar.

* - "em carne viva", david grossman

1 comentário:

Carmen disse...

lembrei-me do Martinzinho: ‘here in my arms… words are very unnecessary’