cito, de memória (logo, com óbvias, e provavelmente importantes, falhas) a minha leitura actual*:
pudéssemos nós ser estranhos e, no segundo seguinte, estarmos abraçados, sem passar por aquelas palavras que tantos homens e mulheres banalizaram antes de nós.
oscilo entre a consideração da beleza da frase e a consciência do seu poder pragmático. mas pode só ser o meu toque de mirdas a funcionar.
* - "em carne viva", david grossman
1 comentário:
lembrei-me do Martinzinho: ‘here in my arms… words are very unnecessary’
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