2011/02/01

o manto branco da impureza...

o dia começou da forma habitual, com a preocupação inerente a: como poderá ser colocada a expressão "geada islâmica" num contexto normal? resposta: não pode. acto contínuo assume-se a anormalidade em todos os contextos e, em resposta à frase "isto hoje..." diz-se somente "é. é a geada islâmica!". o dia continuou normal.
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entre pessoas finas, por vezes, estala o verniz.
entre pessoas boas e a propósito de verniz estala a formalidade, o ar sisudo, eventual expressividade de burn-out... e é bom.
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não tenho saldo no telefone e isso, para variar, atrapalha-me a vida. mas só um bocadinho.
gosto de me rir como me ri hoje. gosto de me rir acompanhado, coisa não tão frequente como desejado. gosto de me rir ainda que, tal como hoje, seja assaltado por intermináveis (sou um exagerado) ataques de tosse.
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ando há algum tempo para dizer uma ou duas coisas sobre as ultimas coisas que a gente leu, como anunciado, roth e maccarthy... mas há uma passagenzinha sobre "a estrada" neste artigo. fica o link porque é sobre muitas coisas interessantes.

1 comentário:

Anónimo disse...

ligo-te já, sim?