2010/11/03

ataque de riso institucional

cenário: runião. (eu era o chefe da runião)
ele - como se chamava aquele padre que dizia "não há rapazes maus"?
a mecinha de mural (e eu, em pensamento e em simultâneo) - américo (frederico)
eu (rindo-me em silêncio, mas convulsivamente) - peço desculpa... eu ando muito cansado.

tenho que arranjar outra justificação para além desta. uma hipótese poderá ser "desculpem-me, que não tomei a medicação"...

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