estive, para desopilar, a ver uma coisa celta e assim...
havia uma senhora que cantava em gaélico... sei que era gaélico porque soava mesmo a gaélico, por isso estava-se mesmo a ver que era gaélico. e havia um poema que, pareceu-me, tinha um tom meio a dar para o épico-marcial-nacionalista que acabava assim:
i am the master of my fate,
i am the captain of my soul
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